- Tenho medo que saias por essa porta e eu acorde. Tenho
medo que isto não passe de um sonho. Tenho medo que o mundo te leve de mim.
Liga a dizer que não estás bem. Vamos aproveitar só mais um dia...
- Não me tentes, João. Tenho mesmo de ir. E tu também...
E amanhã podemos estar juntos, se quiseres, claro.
- Não vás... Fica com o João. João precisa da Sara. –
disse em tom de brincadeira.
- Sara quer João. Sara precisa do João... – Beijaram-se e
fizeram amor uma vez mais. João, levantou-se num pulo.
- Vamos. Se tens de ir, tens de ir já. Caso contrário não
sais mais daqui. – Levou-a para casa. Pelo caminho, ambos sentiram o coração
apertado e mal falaram dentro do carro. Sara foi dando as direcções quando
fosse necessário e remeteu-se ao silêncio.
- Chegamos. – disse em tom de tristeza.
- Deixa-me acompanhar-te à porta.
- Não... Vai ser mais dificil, deixa-te estar. Daqui a
nada estamos juntos, certo?
Assim que fechou a porta de casa, sentiu uma tristeza
enorme. Sentiu um vazio e uma solidão repentina. Entrou no chuveiro e
preparou-se para ir para a cama. Assustou-se com o toque da campainha.
- João? Então? Está tudo bem? Deixei alguma coisa no teu
carro?
- Deixaste... Deixaste-me a mim.
Entrou no apartamento e foram para o quarto.
- Não vais trabalhar amanhã?
- Vou. Mas quero dormir contigo. Preciso de dormir
contigo.
- Jura? E as tuas coisas?
- Tenho umas mudas lá na oficina. Não te preocupes.
Fizeram amor e enroscaram-se estafados. Sara, acordou com
o alarme e amadliçoou a segunda-feira. Tomaram duche juntos e fizeram amor, uma
vez mais. João, deixou-a no trabalho e despediram-se a custo.
- Não te esqueças de mim.
- Impossível... Espero conseguir lembrar-me de como se
trabalha, isso sim.
- Sara... Não te esqueças de mim.
- Nunca.
- Jura.
- Quem mais jura mais mente. – respondeu com um sorriso.
– E tu não te esqueças de mim.
- Impossível. Estás tatuada em mim.
- Tenho medo que saias por essa porta e eu acorde. Tenho
medo que isto não passe de um sonho. Tenho medo que o mundo te leve de mim.
Liga a dizer que não estás bem. Vamos aproveitar só mais um dia...
- Não me tentes, João. Tenho mesmo de ir. E tu também...
E amanhã podemos estar juntos, se quiseres, claro.
- Não vás... Fica com o João. João precisa da Sara. –
disse em tom de brincadeira.
- Sara quer João. Sara precisa do João... – Beijaram-se e
fizeram amor uma vez mais. João, levantou-se num pulo.
- Vamos. Se tens de ir, tens de ir já. Caso contrário não
sais mais daqui. – Levou-a para casa. Pelo caminho, ambos sentiram o coração
apertado e mal falaram dentro do carro. Sara foi dando as direcções quando
fosse necessário e remeteu-se ao silêncio.
- Chegamos. – disse em tom de tristeza.
- Deixa-me acompanhar-te à porta.
- Não... Vai ser mais dificil, deixa-te estar. Daqui a
nada estamos juntos, certo?
Assim que fechou a porta de casa, sentiu uma tristeza
enorme. Sentiu um vazio e uma solidão repentina. Entrou no chuveiro e
preparou-se para ir para a cama. Assustou-se com o toque da campainha.
- João? Então? Está tudo bem? Deixei alguma coisa no teu
carro?
- Deixaste... Deixaste-me a mim.
Entrou no apartamento e foram para o quarto.
- Não vais trabalhar amanhã?
- Vou. Mas quero dormir contigo. Preciso de dormir
contigo.
- Jura? E as tuas coisas?
- Tenho umas mudas lá na oficina. Não te preocupes.
Fizeram amor e enroscaram-se estafados. Sara, acordou com
o alarme e amadliçoou a segunda-feira. Tomaram duche juntos e fizeram amor, uma
vez mais. João, deixou-a no trabalho e despediram-se a custo.
- Não te esqueças de mim.
- Impossível... Espero conseguir lembrar-me de como se
trabalha, isso sim.
- Sara... Não te esqueças de mim.
- Nunca.
- Jura.
- Quem mais jura mais mente. – respondeu com um sorriso.
– E tu não te esqueças de mim.
- Impossível. Estás tatuada em mim.